sábado, 5 de junho de 2021

Tempos áureos...




 Tempos áureos...

Aqueles tempos
nos meios de uns sorrisos,
nas lúdicas brincadeiras,
a gente se envolvia...
Num abraço forte,
a paixão fervia...
Sem mais nem menos,
beijava-nos,
entregava-nos...
Entre um lugar ou outro,
estávamos sempre lá...
Num banco de uma praça,
num quarto qualquer...
A gente somente se amava,
o tempo não corria,
as horas não existiam...
Ainda crianças...
sentíamos num paraíso,
como se só nós
dois existíamos.
Nós e o nosso amor...
Tudo era paradisíaco,
a felicidade existia...
Fazíamos tudo na brincadeira,
um amor puro e verdadeiro nascia...
Não existe idade,
nem tempo para amar,
esse amor que já havia entre nós,
para sempre nos unia...
Cláudio Domingos Borges
Moema Sial

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