Eu e a lua.
Chegou à noite,
Com ela a solitária lua,
Como eu só,
Sem poder acreditar,
A olhar o céu bordado de estrelas;
Não posso aceitar,
Assim como a lua solitária,
Sem ninguém para amar.
Umas e outras nuvens,
São levadas pelos ventos,
Juntas num grupo formando
Imagens de namorados.
Um balé clássico uma sinfonia de amor,
Levezas de movimentos flutuam no céu,
Num palco mais lindo,
Iluminado pela luz do luar.
É assim que também te vejo,
Através dos meus olhos apaixonados,
Como se fossemos ainda nos amar.
Eu a lua solitários e tão tristes,
Vimos o vento desmanchar a dança da paixão,
Que nos iludiu fez doer o nosso coração;
Assim como nossos sonhos de amor,
Que o vento levou.
Cláudio D. Borges.
Chegou à noite,
Com ela a solitária lua,
Como eu só,
Sem poder acreditar,
A olhar o céu bordado de estrelas;
Não posso aceitar,
Assim como a lua solitária,
Sem ninguém para amar.
Umas e outras nuvens,
São levadas pelos ventos,
Juntas num grupo formando
Imagens de namorados.
Um balé clássico uma sinfonia de amor,
Levezas de movimentos flutuam no céu,
Num palco mais lindo,
Iluminado pela luz do luar.
É assim que também te vejo,
Através dos meus olhos apaixonados,
Como se fossemos ainda nos amar.
Eu a lua solitários e tão tristes,
Vimos o vento desmanchar a dança da paixão,
Que nos iludiu fez doer o nosso coração;
Assim como nossos sonhos de amor,
Que o vento levou.
Cláudio D. Borges.
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