terça-feira, 20 de novembro de 2012

São poucos...




São poucos...


Nunca se sabe,
qual o jeito que vão nos agredir...



Imaturos, a batalha não terminou,
a agressão continua...



Em qualquer lugar,
há um coração magoado,
agredido
cansado.
Um sofrimento,
um derramamento de sangue...


Alguém que se perdeu,
um ente desvirtuado,
desesperado...



Sempre haverá alguém,
desorientado, desequilibrado
sonhos arrasados.



Mentes almas e corpos desfigurados...



São poucos os lugares iluminados...



São poucos os pontos,
onde a luz mostra o caminho...



Cláudio Domingos Borges

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